Há muito que ansiava por ter uma base para martelar, então eis que reparo numa mini-bigorna cá em casa, mesmo à porta da cozinha, um sitio onde passo tantas vezes e nunca a tinha visto!!!
E sorte das sorte é que também tenho um pai que percebe do assunto: quase 60 anos de sabedoria, mais de metade deles a trabalhar metal.
O meu pai lixou a bigorna com uma paciência infindável e uma técnica centenária: lixa d'água 400 (pelo que consta é para usar molhada, sempre! opss...) sobre uma superfície 100% lisa e direita, a bancada da cozinha, um vidro ou um espelho, e foi passando delicadamente a bigorna sobre a lixa, uns 20minutos, até estar toda limpa, sinal de nivelada.
O resultado foi perfeito! Então o barulho começou, e as moças na bigorna também... Coisa de quem não sabe martelar. E as primeira experiências (sem marcas) saíram!
Outra novidade do fim-de-semana foi esta técnica que aprendi! Ficam uns pendentes engraçados, não acham?! Agora é aperfeiçoar e utilizar outros materiais: talvez cristais e fio prateado.
E ainda há a novidade n.º 3: no sábado comprei dois livros pela net, mais inspiração e sabedoria estão a caminho... Estou ansiosa!
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Que histótia curiosa a da tua bigorna!! Ainda bem que me descobriste, vejo que temos muito em comum, até uma Ria (Aveiro e Formosa. Parabéns pelos teus trabalhos, são muito perfeitos! Quendo passares em Aveiro diz qualquer coisa.
Abraço de Aço
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história*
quando*
Gostei muito dos teus trabalhos, coincidentemente, ainda ontem eu admirava os seus trabalhos no artesaos.com (não estou enganada, né?).
Espero que possamos trocar algumas idéias sobre os trabalhos com arame, pois realmente é difícil encontrar quem os execute.
Tenha uma ótima semana.
Um abraço
Telma
sempre a inventar e ainda por cima com a maravilhosa ajuda de um "expert"...
e estes pendentes estão mesmo giros!
até já e muitas muitas saudades franguinha ;-)
daniela